“Com o diabo, planejando uma forma de te ter;
à noite, caminhando, esperando o amanhecer.
Ao sol de um belo dia, na trilha do medo,
para a mata, ela corria, imprevisível segredo.
Perder-me em teus traços, incomparável beleza;
morrer em teus braços, terrível frieza.”
O tempo e o espaço aqui parecem protagonizar a pessoa que se refere o eu lírico na última estrofe.
ResponderExcluirConvido você a visitar meu blog.
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